Ah como me arde a distância!
Maldita fraqueza de meu espírito ralo
Queimo em chama ardente de falta
Despedaçado pela incapacidade pura
Rasgado pela falta de serenidade
Ah como me dói a distância!
Profecia de angústia absoluta
Derrete-me em lágrimas de agonia
Destroçado por lâminas de imaturidade
Cremado pela labareda insistente
Daniel Victorino
Muito bom
ResponderExcluirMostrou bem a falta de alguém ou algo.
Já até sei de quem e quando..rsss
É, realmente, demonstrou muito bem a falta de alguem ou algo. Isso sim é saudades
ResponderExcluirAbraço man
Cara.. Curti! Como você mesmo disse: "Num poema é necessário transformar textos em, no máximo, vinte versos e dizer a mesma coisa!
ResponderExcluirDo seu poema seria possível escrever mais e mais, isto é, você foi coerente com o que disse!
Gostei!
Um abraço,
Gustavo Rufo.